
As pinturas que fazes
No tempo que morre
São tatuagens vibrantes
Ao homem que corre
Eu percebo o que queres
Transmitir ao mundo,
Se não dermos as mãos,
Vamos todos ao fundo...
Aquele risco ondulado,
Aquele traço brilhante,
São sinónimo de fé
Neste planeta errante
E o tempo passa a correr
Temos que acelerar
Abrir o caminho,
Para a criança sonhar...
É difícil, eu sei
Mas vale a pena tentar,
Dar um sorriso ao mundo
E tentá-lo ajudar...
Este poema, é dedicado ao meu amigo, génio da pintura,
Nuno Apolinário.
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