

Pela delinquência arrastados
Entre si, invejados...
Pela Justiça culpados...
Caminhando sem direcção,
Desconhecendo tal razão...
Ameaçados pelo destino,
Envolvidos na podridão...
São miúdos coitados...
Com sede e sem pão...
São miúdos rebeldes,
Sem Amor nem Paixão...
Este triste poema, é dedicado aos senhores das várias igrejas, das várias religiões existentes, ao nosso Governo, enfim, a todos os homens poderosos deste mundo, que se dizem preocupados com a miséria, mas que olham para o lado, quando vêem crianças de 6, 7 anos, snifando cola nas estações do metro, pedindo esmola e prostituindo-se pelos subúrbios da capital, enfim, crianças sem carinho e arrastadas para a delinquência !!!
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